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A obra Inferno Verde (1908), de Alberto Rangel, representa literariamente a Amazônia brasileir

Quem chamou a Amazônia de inferno verde


A obra Inferno Verde (1908),qual é o melhor site de apostas esportivas de Alberto Rangel, representa literariamente a Amazônia brasileira do início do século XX. Nesse mesmo período, mais precisamente em 1905, Euclides da Cunha chefia a Comissão de Reconhecimento do Alto Purus.


A palavra Amazônia é uma das mais difundidas pois remete a floresta na qual está a maior biodiversidade do planeta. Objeto de cobiça econômica internacional e também de movimentos que lutam pela defesa e preservação do meio ambiente, por compreenderem a sua importância vital para a sobrevivência da humidade.


DA REDAÇÃO "Espessa e intrincada, um inferno verde" foi como Alexander von Humboldt, o fundador da geografia física, chamou a Amazônia. Humboldt, que nasceu e morreu em Berlim, viveu 90 anos e, em sua época, foi quase tão famoso quanto Napoleão Bonaparte.


Antonio Olinto Diga-se logo: o paraíso perdido é a Amazônia. Apesar de Alberto Rangel haver chamado a região de Inferno Verde, bastou que lá fosse Euclides da Cunha para descobrirmos que se tratava de um paraíso, embora perdido. Já há dúvidas hoje sobre qual haja sido maior: o Euclides da Cunha do Nordeste ou o Euclides da Amazônia.


Por que a Amazônia foi chamada de inferno verde? Era chamada de "inferno verde". A floresta impenetrável tinha, no imaginário popular, o papel de uma implacável e vingativa guardiã do ouro, do diamante, da madeira de lei e de outras tantas riquezas cobiçadas por aventureiros.


A região que compreende a Floresta Amazônica (diagrama 1), que pertencia aos espanhóis pelo acordo do Tratado de Tordesilhas, foi chamada de "Inferno Verde" pelos colonizadores em virtude do calor que a mata exalava e dos perigos que eles encontraram.


Na década de 1990 ocorre, no Brasil, a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, mais conhecido como Eco-92, que coloca em evidência a questão ambiental e a Amazônia na pauta das grandes discussões mundiais. A ideia de que as florestas precisam ser preservadas conquista o grande público.


Porém, o que mais chamou a atenção de Euclides da Cunha nos contos de Inferno verde, e que fora totalmente desconsiderado pelo crítico amazonense em seu ensaio, foi a capacidade artística atingida pelo também escritor/engenheiro Alberto Rangel em expressar de maneira adequada o caráter vivificante da natureza amazônica.


Região. Resumo A partir da análise do livro de estreia de Alberto Rangel, Inferno verde, publicado em 1908, o artigo busca identificar as motivações e os constrangimentos presentes no processo criativo do autor quanto à formulação de uma representação da Amazônia como sertão.


Autor: Fritz, Sara Rocha. Resumo: O objetivo deste trabalho é analisar como se deram os usos e desusos do conceito Inferno Verde a partir do discurso e projetos relativos à Amazônia durante a primeira década da ditadura civil-militar (1965-1975) presentes nas revistas Manchete e O Cruzeiro.


Na discussão de Inferno Verde (1908) e À margem da história (1909), respectivamente escritos por Alberto Rangel e Euclides da Cunha; nós podemos encontrar duas perspectivas interpretativas: um lugar terrível ou um paradisíaco.


Porém, o que mais chamou a atenção de Euclides da Cunha nos contos de Inferno verde, e que fora totalmente desconsiderado pelo crí- tico amazonense em seu ensaio, foi a capacidade artística atingida pelo também escritor/engenheiro Alberto Rangel em expressar de maneira adequada o caráter vivificante da natureza amazônica.


Relatos falam que na chegada dos norte-americanos houve um incêndio na cidade de Fordlândia que representou o começo da verdadeira ruina, na pesquisa histórica de Grandin (2010, p.24, 25) relata que: "talvez tenha sido o maior incêndio até hoje provocado pelo homem naquela parte da Amazônia, com folhas em chamas flutuando para a outra ...


Na discussão de Inferno Verde (1908) e À margem da história (1909), respectivamente escritos por Alberto Rangel e Euclides da Cunha; nós podemos encontrar duas perspectivas interpretativas:...


Obras de Euclides da Cunha. Prefácios e críticas. Preâmbulo ao Inferno verde. Amazônia, ainda sob o aspecto estritamente físico, conhecemo-la aos fragmentos. Mais de um século de perseverantes pesquisas, e uma literatura inestimável, de numerosas monografias, mostram-no-la sob incontáveis aspectos parcelados.


1. Introdução Amazónia, considerada a maior floresta tropical do planeta e a principal fonte de biodiversidade ao nível mundial, encerra em si mesma um aparente paradoxo. Para muitos a Amazónia ainda representa "A lenda sombria (...) um inferno verde e impenetrável, protegido pelas doenças tropicais que acometem todos os intrusos. (...)


Já foi cantada por todas as vozes, glorificada e temida. Foi o "Inferno Verde", de Alberto Rangel; o "Paraíso Perdido", de Euclydes da Cunha. A Amazônia é o templo de todos os deuses pagãos que, nela, reinam em sua plena majestade. E, por isso mesmo, assustadoramente.


Na Amazônia, a seca é uma das responsáveis pelo fenômeno que os pesquisadores chamam de "megaincêndio". Barulho de folha seca não combina com floresta úmida. Nem o cinza das árvores.


Por que a região amazônica foi chamada de inferno verde? Era chamada de "inferno verde". A floresta impenetrável tinha, no imaginário popular, o papel de uma implacável e vingativa guardiã do ouro, do diamante, da madeira de lei e de outras tantas riquezas cobiçadas por aventureiros.


Este livro reúne 11 contos do escritor pernambucano Alberto Rangel, que escreve sobre a Amazônia do início do século XX. São histórias sobre os mais diversos temas: amor, morte, conquistas, perdas, viagem, Amazônia, seringueiros, terras, descoberta, floresta, sonhos e conquistas. Possui um prefácio escrito por Euclides da Cunha.


Amazônia por Meggers e a Amazônia por Roosevelt, consegui-remos perceber duas representações intelectuais. No ato de escrita de uma determinada obra, todo um trabalho, muitas vezes, se torna imortal. Pois não importa o autor real, de carne e osso, mas a obra em si, ou a reverberação deste trabalho, que por sua vez passa a defender ...


Alberto Rangel. Inferno Verde: scenas e scenario do Amazonas.. Genova. 3 ed. 1920. 283p. ___________________________________________________________________________ Alberto Rangel. Inferno Verde. Genova.


1 de 1 Ataque no Líbano vitimou uma das principais lideranças do grupo terrorista Hamas. — Foto: Jornal Nacional/Reprodução


Por g1 Zona da Mata — Tocantins. Um trabalhador de 25 anos morreu após ser atingido por um dormente de concreto na manhã de terça-feira (2) no Córrego dos Macacos, em Tocantins. A vítima ...


A violência desenfreada narrada na obra pode levar o leitor mais incauto a inferir que a Amazônia é uma região infernal, primitiva, bárbara e incivilizada; cujo paradigma em torno das narrativas amazônicas se estabelece com Euclides da Cunha (1866-1909) nos escritos ensaísticos de À margem da história (1909) e que posteriormente passaram a integ...


Resumo. A partir da análise do livro de estreia de Alberto Rangel, Inferno verde, pu-blicado em 1908, o artigo busca identificar as motivações e os constrangimentos presentes no processo criativo do autor quanto à formulação de uma representa-ção da Amazônia como sertão.

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